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Vivo ou zombie? Comece por este

Vivo ou zombie? Comece por este

Vou direto ao assunto.

Todos queremos o mesmo:

Viver mais.

Não morrer.

Ou pelo menos, ainda não.

Tu, eu, o teu vizinho.

A saúde acima de tudo.

Por isso não entendo os sapatos super amortecidos.

Sapatos que apenas adormecem o teu pé, enfraquecem-no, desligam-no pouco a pouco.

E se não usas algo… perdes.

Morre.

O teu pé também.

Morre em silêncio. Sem avisar.

Notas quando já é tarde: dores nos joelhos, tornozelos fracos, costas queixosas… e aquele movimento desajeitado, lento, como se vivesses em câmara lenta.

Mesmo assim, o que mais vês na rua?

Sapatos grossos.

Grossos e estreitos.

Uma combinação perfeita para enterrar os teus pés ainda vivos.

E o pior: gente com diplomas a recomendá-los.

Valha-me Deus.

Porque sabes o que acontece com esses sapatos com sola de colchão:

Desligam-te.

Demoram tanto a transmitir o que acontece debaixo de ti que, quando o teu corpo reage, já é tarde.

Se tropeças, estás no chão.

Zero sensibilidade, zero capacidade de reação. Um atraso nos reflexos que pode sair caro.

Mas enfim… pouco importa o que eu diga.

Se não vês, nada posso fazer.

É o que é.

Nada muda.

Cabeça na areia.

A Nike vai vender-te o que quiser, porque sabe como fazê-lo.

Mesmo que seja um disparate. Já o contei aqui e aqui.

E atrás vêm todos: Adidas, Strecher, Puma, New Balance, Asics…

Vão inundar as montras com sapatos zumbis:

Grossos.

Apertados.

Desligados.

Para que o teu corpo se torne num morto-vivo.

Para que caminhes devagar e reajas tarde.

Um zumbi do movimento.

Mas se a Nike vende, deve ser bom, não é?

Mesmo que te vendam a morte dos teus pés com luzes LED.

Não posso competir com a Nike.

Nem quero.

Só sei que quando usas calçado barefoot, não há volta atrás.

Mesmo que no início tenhas sentido desconforto ou até lesões, porque sabes que o problema não eram os sapatos, mas os pés adormecidos, depois de anos a usar calçado convencional.

Pois bem.

Voltando ao assunto.

Se queres viver mais, cuida da tua saúde.

E começa pelos pés.

Por isso recomendo-te uns sapatos que não só têm um nome que me lembra como é maravilhoso estar vivo, mas que, quando os calças… o teu pé desperta. E tu com ele:

Vivobarefoot Primus Trail Flow.


Não são uns sapatos quaisquer.

São barefoot, sim.

Mas também são resistentes, flexíveis, confortáveis e (isto é importante) reativos.

Com eles sentes o chão, antecipas o passo, corriges o movimento, reages.

E se fazes trilhos, caminhadas ou simplesmente queres uns todo-o-terreno para qualquer piso, estes dão-te TUDO sem matar os teus pés no processo.

Porque não estamos aqui para andar como zumbis.

Estamos aqui para viver. Para mover-nos como humanos.

Para sentirmo-nos vivos.

É isso mesmo.

A saúde começa nos teus pés

Antonio Caballo

P.S. Se não queres sapatos, fica-te sempre a melhor opção: andar descalço.

Em casa, claro. E fora, até onde a tua mente permitir.

Porque, como o pé nu, não há sapato que se compare.

Nenhum.

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